Martha Medeiros escreveu uma frase que eu amo e que me define bem.
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“Nada tenho a ver com não gostar de mim. Me aceito impura, me gosto com pecados e há muito me perdoei.”
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Lutamos arduamente para me adequar as expectativas alheias.
Omitimos nossas opiniões.
Ignoramos nossas dores.
Desconsideramos nossas decepções.
Guardamos tudo em uma gaveta no fundo da mente e do coração.
Até o dia que procurando nossa essência lá dentro, eu não encontraremos.
Ela vai se perder em meio a tanto desrespeito ao nosso sentir.
Quando aprendemos a nos amar verdadeiramente, com o nosso melhor e o nosso pior, passamos a encarar de frente nossas dores.
A aceitar nossas falhas.
E entendemos que errar e acertar faz parte da vida.
Aprendemos a nos perdoar por não sermos perfeitos e por não agradar a todos e passamos a não fingir para ninguém.
Se sentir, demonstre.
Se doer, grite.
Se pisar na bola, desculpe-se.
E quando se arrepender de alguma coisa, esclareça.
Viver a plenitude de ser quem é , é encontrar a verdadeira felicidade.
Alguns vão achar que é arrogância.
Eu chamo de maturidade.
Paga-se um preço por ser assim. Mas aceite pagá-lo pela liberdade de SENTIR sem culpa.
Se ame ao ponto de se aceitar com sua pureza e com os seus pecados.
Ser feliz é ser fiel a quem se é.
(SheilaGuedes)
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