E aí, pessoas?
Tudo bem com vocês?
Mais uma parte do conto... Vamos lá?!
E o amor entre eles, só cresceu. Não puderam esconder por muito tempo o que estava acontecendo das pessoas que os cercavam.
Enfrentaram todos aqueles que eram contra, com calma e determinação. O tempo passou, e um ano depois, a vida os afastou.
Mas, esse amor que começara de forma inesperada já tinha criado raízes. Raízes profundas e bem fincadas no solo da confiança e do respeito. E nem mesmo a distância foi capaz de separá-los.
Os rápidos telefonemas uma vez por semana era tudo que tinham um do outro.
As cartas com juras de amor, ela guarda até hoje.
E quando as circunstâncias os unia uma vez por mês, eles desfrutavam desses momentos com coração leve e cheio de saudade. Os minutos, horas e dias que passavam juntos, deixava claro a profundidade do sentimento de ambos.
As conversas eram demoradas. Os beijos saboreados. Faziam confidências. Faziam planos. Agora sonhavam juntos.
E então, decidiram trilhar o mesmo caminho, de mãos dadas.
Trabalharam duro para realizar o sonho de viver esse amor.
No dia do casamento, ambos vestidos de branco, suas juras de amor não foi ouvida pelas pessoas que assistiram a cerimônia simples.
De mãos dadas, com os dedos entrelaçados e sem desviar o olhar, eles juraram um para o outro nunca soltarem as mãos. Fizeram um pacto. Um acordo.
Ficariam juntos enquanto houvesse respeito.
Ficariam juntos enquanto houvesse admiração.
Ficariam juntos enquanto houvesse alegria.
Ficariam juntos enquanto houvesse amor.
Ficariam juntos.
Juntos.
Até o dia em que seus olhos brilhassem um para o outro.
Até o dia que o riso fosse mais constante que as lágrimas.
Até o dia que a presença fosse melhor que a ausência.
Até o dia que a fé no outro não cessasse.
Até o dia que se amassem.
Juntos.
Continua...
"Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde, amo-te simplesmente sem problemas nem orgulho: amo-te assim porque não sei amar de outra maneira"
Pablo Neruda
Beijão, gente!
Sheila Guedes
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